segunda-feira, 21 de abril de 2008

Receitas Genéricas





Significado do Nome


Um aplicativo pequeno e muito útil, com mais de 2000 nomes e seu significado!
Exelente, é só clicar na imagem!

domingo, 20 de abril de 2008

O TEATRO MÁGICO!

CLIQUE NA IMAGEM PARA ACESSAR O SITE DA TRUPE!

Entre malabares, tecidos e esquetes teatrais, uma banda devidamente trajada de palhaço, oferece ao público durante seus shows - uma espécie de sarau circense - músicas que já se tornaram grandes hits.

Pelo menos é o que acontece entre o público que lota as apresentações no Brasil à fora. Coisa rara hoje em dia, principalmente pela ditadura musical que assola as rádios e televisões, e deixa pouco espaço para quem quer divulgar sua arte.

Ser reconhecido e consagrado no cenário independente talvez, seja apenas um dos grandes atrativos que compõem o cardápio da trupe do Teatro Mágico.

Neste clima de picadeiro, malabaristas, pirofagistas e atores, que dividem a atenção da platéia, com o espetáculo em que a música é apenas uma das partes do show.

Liderado pelo vocalista Fernando Anitelli, o Teatro Mágico surgiu com a idéia de levar aos palcos a estrutura de um sarau.




terça-feira, 15 de abril de 2008

Jogos incríveis, só baixar!


3D Pinball


O objetivo do Pinball 3D Space Cadet é lançar a bola e fazer o maior número possível de pontos...


Bow and Arrow


Mostre que você é bom na pontaria e pode ser o melhor arqueiro do mundo estourando os balões...


Carom 3D


Existem várias opções de jogo, com 3, 8 ou 9 bolas e você joga online, contra adversários de verdade.


Cube


Cube é um jogo grátis, totalmente 3D no estilo de Doom. Os gráficos e a jogabilidade são excelentes!


Cube Master


Super Tetris! Ao invés das 7 formas básicas do Tetris clássico, tente jogar com 14 formas diferentes!


EliFoot


O Elifoot 98 é um jogo para um ou vários jogadores. Cada um é técnico de um time de futebol.


Gunbound.net


Jogo no estilo Worms. Escolha um jogador, um veículo de combate e parte para uma divertida batalha!


Mario Forever


O jogo é uma boa para quem deseja relembrar os velhos tempos de Mario 3 e encarar um desafio.


Mario Worlds


Mario Worlds é mais um jogo da série Mario criado por fãs, possuindo todos os ingredientes...


Max Truco


MaxTruco é totalmente grátis. Com ele você pode jogar partidas de 1x1, 2x2 e até 3x3 jogadores!


MegaBot

Megabot é um clone do Megaman, mas não é uma cópia, é apenas parecido.


Mega Mario 1.5

Seu objetivo é transpor os obstáculos e coletar as moedas de ouro sem ser atingido pelos inimigos...


Miss Pacman

A idéia do jogo é simples, o objetivo do jogo é guiar o Pacman para que coma todos os pontos...


Pool'm Up

O Pool`m Up é um jogo de sinuca do qual é difícil de desgrudar depois da primeira jogada.


Racer


Racer é um simulador de carros totalmente grátis onde você pode pilotar os melhores carros do mundo.


Sonic Action


Sonic Action é um tributo criado por fãs do Sonic, o porco-espinho mais querido do mundo dos games.


Street Chaves


Esta é a sua chance de controlar Chaves, Quico, Nonho, Seu Madruga, Dona Florinda e toda a turma...


Super Mario World X


Versão do Super Mario em português. São 28 fases de diferentes níveis de dificuldades pra você jogar.


Músicas infantis

É só clicar e baixar as músicas, grave em um CD, e divirta-se com seus filhos e alunos.


01.

A Orquestra dos Bichos 04. Roberto Carlos * E Tão Lindo
02. Ai meu Nariz 05. Super Fantastico
03. Nosso Lindo Balão Azul 06. Tia Josefina


Ra Tim Bum

01. Abertura 04. Lavar as Mãos

02.

Banho e Bom 05. Passarinho que Som e Esse
03. Etevaldo 06. Escovando os Dentes
Sitio do Pica Pau Amarelo
01. A Cuca te Pega 08. Perere Peralta

02.

De Sabugo a Visconde 09. Ploquet Pluf Nhoque
03. Emilia 10. Quindim
04. Picapau Amarelo 11. Rabico
05. Narizinho 12. Tia Anastacia

06.

Reino das Aguas Claras 13. Tio Barnabe
07. Pedrinho 14. Visconde
Trem da Alegria
01. Fera Nenem 04. Piui Abacaxi
02. He Man 05. Thundercats
03. Jaspion Changeman 06. Uni Dune Te
XUXA

01.

Cinco Patinhos 06. Lua de Cristal
02. Dança do Macaco 07. O Coelhinho Fufu
03. Dois Pexinhos 08. O Sapinho Saiu pra Passear
04. Grite Cochiche 09. Pula Sai do Chão

05.

Ilarieh 10. Tchu Tchu Cão
Variadas

01.

A Canoa Virou 13. Meu Lanchinho
02. Atirei o Pau no Gato 14. O Cravo Brigou com a Rosa
03. Boi da Cara Preta 15. Terezinha de Jesus
04. Bozo * Alo Criançada 16. Pai Francisco
05. Bozo * Como e Bom ser Criança 17. Peixe Vivo
06. Capelinha de Melão 18. Pintinho Amarelinho
07. Carequinha * Canção da Criança 19. Pombinha Branca

08.

Carneirinho Carneirão 20. Rock Ronald
09. Escravo de Jó 21. Rouge * Ragatanga
10. GK Han * Comer Comer 22. Sabia na Gaiola
11. Ivan Lins * Depende de Nos 23. Saltimbancos * A Bicharada
12. Joaninha 24. Se essa Rua fosse Minha

segunda-feira, 14 de abril de 2008

Clique na imagem para fazer o downloading



Um joguinho simples e prático para trabalhar letras e números, indicado para crianças no início da alfabetização

quinta-feira, 10 de abril de 2008

Joquinho para praticar multiplicação.

LINUX

Clique na imagem e monte o seu, super fácil!


Linux é um sistema operativo baseado na arquitectura Unix. Foi desenvolvido por Linus Torvalds, inspirado no sistema Minix. O Linux é um dos mais proeminentes exemplos de desenvolvimento com código aberto e de software livre. O seu código fonte está disponível sob licença GPL para qualquer pessoa utilizar, estudar, modificar e distribuir de acordo com os termos da licença.

Inicialmente desenvolvido e utilizado por grupos de entusiastas em computadores pessoais, o sistema Linux passou a ter a colaboração de grandes empresas, como a IBM, a Sun Microsystems, a Hewlett-Packard, e a Novell, ascendendo como um dos principais sistemas operacionais para servidores -- oito dos dez serviços de hospedagem mais confiáveis da Internet utilizam o sistema Linux nos seus servidores web.[1]

Existem sistemas Linux para diversas arquitecturas computacionais, como supercomputadores, microcomputadores e aparelhos celulares



História

Linus Torvalds, criador e principal mantenedor do Kernel Linux.
Linus Torvalds, criador e principal mantenedor do Kernel Linux.

O kernel Linux foi, originalmente, escrito por Linus Torvalds do Departamento de Ciência da Computação da Universidade de Helsinki, Finlândia, com a ajuda de vários programadores voluntários através da Usenet.

Linus Torvalds começou o desenvolvimento do kernel como um projecto particular, inspirado pelo seu interesse no Minix, um pequeno sistema UNIX desenvolvido por Andrew S. Tanenbaum. Ele limitou-se a criar, nas suas próprias palavras, "um Minix melhor que o Minix" ("a better Minix than Minix"). E depois de algum tempo de trabalho no projecto, sozinho, ele enviou a seguinte mensagem para comp.os.minix:

Você suspira pelos bons tempos do Minix-1.1, quando os homens eram homens e escreviam seus próprios "device drivers"?[5] Você está sem um bom projecto em mãos e está desejando trabalhar num S.O. que você possa modificar de acordo com as suas necessidades? Está achando frustrante quando tudo funciona no Minix? Chega de noite ao computador para conseguir que os programas funcionem? Então esta mensagem pode ser exactamente para você.

Como eu mencionei há um mês atrás, estou trabalhando numa versão independente de um S.O. similar ao Minix para computadores AT-386. Ele está, finalmente, próximo do estado em que poderá ser utilizado (embora possa não ser o que você está esperando), e eu estou disposto a disponibilizar o código-fonte para ampla distribuição. Ele está na versão 0.02... contudo eu tive sucesso ao executar bash, gcc, gnu-make, gnu-sed, compressão, etc. nele.

Curiosamente, o nome Linux foi criado por Ari Lemmke, administrador do site ftp.funet.fi que deu esse nome ao diretório FTP onde o kernel Linux estava inicialmente disponível[6] (Linus tinha-o baptizado como "Freax", inicialmente).[carece de fontes?]

No dia 5 de outubro de 1991 Linus Torvalds anunciou a primeira versão "oficial" do kernel Linux, versão 0.02. Desde então muitos programadores têm respondido ao seu chamado, e têm ajudado a fazer do Linux o sistema operacional que é hoje. No início era utilizado por programadores ou só por quem tinha conhecimentos, usavam linhas de comando. Hoje isso mudou, existem diversas empresas que criam os ambientes gráficos, as distribuições cada vez mais amigáveis de forma que uma pessoa com poucos conhecimentos consegue usar o Linux. Hoje o Linux é um sistema estável e consegue reconhecer todos os periféricos sem a necessidade de se instalar os drivers de som, vídeo, modem, rede, entre outros.

Distribuições de propósito geral - BAIXE O SEU

Alguns grupos compilam distribuições Linux para propósitos especiais como firewalls, etc.

Distribuições LiveCD

Estas distribuições correm (rodam) directamente do CDROM, sem necessidade de instalação.

Distribuições de propósitos especiais

Desktops

Desktop do Xfce - GoblinX
Desktop do Xfce - GoblinX

O sistema operacional Linux possui duas interfaces para que o usuário possa interagir com o sistema operacional. A interface gráfica e a interface de linha de comando.

As interfaces gráficas foram desenvolvidas inicialmente por Douglas C. Engelbart e também chamadas de ambientes gráficos, Desktop's ou GUI(Graphical User Interfaces). Alguns exemplos para o Linux são:

Desktops 3D

Os desktops 3D, são na verdade, Plugins para adicionar efeitos incríveis às outras interfaces:

Interpretadores de comandos


Usando o Bash - Framebuffer

Representando o a interface de acesso no modo texto, ou CLI(Command Line Interface) do Linux, eles são a principal forma de controle remoto e gerenciamento do sistema. Exemplos de interfaces de linha comando, também chamados de Shell's ou interpretadores de comandos:

(*) O screen é um gerenciador de sessões em modo texto

Código Aberto e Programas Livres

Um programa assim como toda obra produzida atualmente, seja ela literária, artística ou tecnológica, possui um autor. Os Direitos sobre a idéia ou originalidade da obra do autor, que incluem essencialmente distribuição, reprodução e uso é feito no caso de um programa através de sua licença.

Existem dois movimentos que regem o licenciamento de programas no mundo livre, os programas de código aberto e os programas livres. Os dois representantes respectivamente pela OSI e pela FSF oferecem licenças para produção de software, sendo seus maiores representantes a licença BSD e a GPL. O Linux oferece muitos aplicativos de open source, contudo nem todos podem ser considerados programas livres, dependendo exclusivamente sobre qual licença estes programas são distribuídos. Os programas distribuídos sob tais licenças possuem as mais diversas funcionalidades, como desktops, escritório, edição de imagem e inclusive de outros sistemas operacionais.

Também existem organizações inclusive no mundo livre como a organização Linux Simples para o Usuário Final (SEUL) que tem como objetivo adotar a maior gama possível de aplicativos de alta qualidade produzidos sobre a GPL. É um projeto voluntário que atualmente se foca no aprendizado de Linux, seu uso na ciência e em documentos de advocacia, bem como gerenciar e coordenar projetos de desenvolvimento de aplicativos.


Soletrando


A grande sensação da TV, agora no seu PC, ligue o som e ouça as palavras com atenção!
Vai encarar?????
Então, divirta-se!



Clique na figura para baixar

domingo, 6 de abril de 2008

Paulo Reglus Neves Freire



Paulo Reglus Neves Freire (Recife, 19 de setembro de 1921São Paulo, 2 de maio de 1997) foi um educador brasileiro.






Destacou-se por seu trabalho na área da educação popular, voltada tanto para a escolarização como para a formação da consciência. É considerado um dos pensadores mais notáveis na história da pedagogia mundial, tendo influenciado o movimento chamado pedagogia crítica.



CLIQUE PARA VER E OUVIR O MESTRE!

Biografia

Nascido em família de classe média no Recife, Paulo Freire conheceu a pobreza e a fome durante a depressão de 1929, uma experiência que o levaria a se preocupar com os pobres e o ajudaria a construir seu método de ensino particular.

Freire entrou para a Universidade do Recife em 1943, para cursar a Faculdade de Direito, mas também se dedicou aos estudos de filosofia da linguagem. Apesar disso, nunca exerceu a profissão, e preferiu trabalhar como professor numa escola de segundo grau ensinando a língua portuguesa. Em 1944, casou com Elza Maia Costa de Oliveira, uma colega de trabalho. Os dois trabalharam juntos pelo resto de suas vidas e tiveram cinco filhos.

Em 1946, Freire foi indicado diretor do Departamento de Educação e Cultura do Serviço Social no Estado de Pernambuco. Trabalhando inicialmente com analfabetos pobres, Freire começou a se envolver com um movimento não ortodoxo chamado Teologia da Libertação, uma vez que era necessário que o pobre soubesse ler e escrever para que tivesse o direito de votar nas eleições presidenciais.

Em 1961, foi indicado para diretor do Departamento de Extensões Culturais da Universidade do Recife e, em 1962, Freire teve a primeira oportunidade para uma aplicação significante de suas teorias, quando ensinou 300 cortadores de cana a ler e a escrever em apenas 45 dias. Em resposta a esse experimento, o governo brasileiro aprovou a criação de centenas de círculos de cultura ao redor do país.

Em 1964, o golpe militar extinguiu este esforço. Freire foi encarcerado como traidor por 70 dias. Em seguida passou por um breve exílio na Bolívia, trabalhou no Chile por cinco anos para o Movimento de Reforma Agrária da Democracia Cristã e para a Organização de Agricultura e Alimentos da Organização das Nações Unidas. Em 1967, Freire publicou seu primeiro livro, Educação como prática da liberdade.

O livro foi bem recebido, e Freire foi convidado para ser professor visitante da Universidade de Harvard em 1969. No ano anterior, ele escrevera seu mais famoso livro, Pedagogia do Oprimido, o qual foi publicado em varias línguas como o espanhol, o inglês (em 1970), e até o hebraico (em 1981). Por ocasião da rixa política entre a ditadura militar e o socialista-cristão Paulo Freire, ele não foi publicado no Brasil até 1974, quando o general Geisel tomou o controle do Brasil e iniciou um processo de liberalização cultural.

Depois de um ano em Cambridge, Freire mudou-se para Genebra, na Suíça, para trabalhar como consultor educacional para o Conselho Mundial de Igrejas. Durante este tempo, atuou como um consultor em reforma educacional em colônias portuguesas na África, particularmente na Guiné Bissau e em Moçambique.

Em 1979 Freire já podia retornar ao Brasil, mas só voltou em 1980. Filiou-se ao Partido dos Trabalhadores na cidade de São Paulo, e atuou como supervisor para o programa do partido para alfabetização de adultos de 1980 até 1986. Quando o PT foi bem sucedido nas eleições municipais de 1988, Freire foi indicado secretário de Educação de São Paulo.

Em 1986, sua esposa Elza morreu e Freire casou com Maria Araújo Freire, que também seguiu seu programa educacional.

Em 1991, o Instituto Paulo Freire foi fundado em São Paulo para estender e elaborar suas teorias sobre educação popular. O instituto mantém os arquivos de Paulo Freire.

Freire morreu de um ataque cardíaco em 2 de maio de 1997, às 6h53, no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, devido a complicações na operação de desobstrução de artérias, mas teve um infarto.












Primeiros trabalhos

No início da década de 1960 montou, no estado de Pernambuco, um plano de alfabetização de adultos que serviu de base ao desenvolvimento do que se denominou Método Paulo Freire de alfabetização popular, reconhecido internacionalmente.

Durante o regime militar de 1964, por sua afiliação marxista, Paulo Freire foi considerado subversivo, foi preso e depois exilado, tendo assim de interromper a Campanha Nacional de Alfabetização, a qual liderava com o apoio de João Goulart, quando este foi presidente.

Com a anistia, na década de 1980, retornou ao país, tendo dirigido a Secretaria Municipal de Educação de São Paulo durante a administração de Luiza Erundina (1989-1993).

A Pedagogia da Libertação

Paulo Freire delineou uma Pedagogia da Libertação, intimamente relacionada com a visão marxista do Terceiro Mundo e das consideradas classes oprimidas na tentativa de elucidá-las e conscientizá-las politicamente. As suas maiores contribuições foram no campo da educação popular para a alfabetização e a conscientização política de jovens e adultos operários, chegando a influenciar em movimentos como os das Comunidades Eclesiais de Base (CEB).

No entanto, a obra de Paulo Freire ultrapassa esse espaço e atinge toda a educação, sempre com o conceito básico de que não existe uma educação neutra: segundo a sua visão, toda a educação é, em si, política.

Palavras (articuladoras do pensamento crítico) e a pedagogia da pergunta, são princípios da pedagogia de Paulo Freire.

Frases

  • Nos anos 60 fui considerado um inimigo de Deus e da Pátria, um bandido terrível. Hoje diriam que eu sou apenas um saudosista das esquerdas.
  • Descobri que o analfabetismo era uma castração dos homens e das mulheres, uma proibição que a sociedade organizada impunha às classes populares.
  • O que o capitalismo tem de bom é apenas a moldura democrática. Um dos maiores erros históricos das esquerdas que se fanatizaram foi antagonizar socialismo e democracia.
  • O Mobral (Movimento Brasileiro de Alfabetização, implantado durante o regime militar) nasceu para negar meu método, para silenciar meu discurso.
  • Meu sonho de sociedade ultrapassa os limites do sonhar que aí estão.
  • O autoritarismo é uma das características centrais da educação no Brasil, do primeiro grau à universidade.
  • Os negros no Brasil nascem proibidos de ser inteligentes.
  • A democracia não pretende criar santos, mas fazer justiça.
  • Eu não aceito que a ética do mercado, que é profundamente malvada, perversa, a ética da venda, do lucro, seja a que satisfaz ao ser humano.
  • A educação já foi tida como mágica, podia tudo, e como negativa, nada podia. Chegamos à humildade: ela não é a chave da transformação da sociedade.
  • Um dos grandes pecados da escola é desconsiderar tudo com que a criança chega a ela. A escola decreta que antes dela não há nada.
  • Criar o que não existe ainda deve ser a pretensão de todo sujeito que está vivo.

Obras

  • 1959: Educação e atualidade brasileira. Recife: Universidade Federal do Recife, 139p. (tese de concurso público para a cadeira de História e Filosofia da Educação de Belas Artes de Pernambuco).
  • 1961: A propósito de uma administração. Recife: Imprensa Universitária, 90p.
  • 1963: Alfabetização e conscientização. Porto Alegre: Editora Emma.
  • 1967: Educação como prática da liberdade. Introdução de Francisco C. Weffort. Rio de Janeiro: Paz e Terra, (19 ed., 1989, 150 p).
  • 1968: Educação e conscientização: extencionismo rural. Cuernavaca (México): CIDOC/Cuaderno 25, 320 p.
  • 1970: Pedagogia do oprimido. New York: Herder & Herder, 1970 (manuscrito em português de 1968). Publicado com Prefácio de Ernani Maria Fiori. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 218 p., (23 ed., 1994, 184 p.).
  • 1971: Extensão ou comunicação?. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1971. 93 p.
  • 1976: Ação cultural para a liberdade e outros escritos. Tradução de Claudia Schilling, Buenos Aires: Tierra Nueva, 1975. Publicado também no Rio de Janeiro, Paz e terra, 149 p. (8. ed., 1987).
  • 1977: Cartas à Guiné-Bissau. Registros de uma experiência em processo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, (4 ed., 1984), 173 p.
  • 1978: Os cristãos e a libertação dos oprimidos. Lisboa: Edições BASE, 49 p.
  • 1979: Consciência e história: a práxis educativa de Paulo Freire (antologia). São Paulo: Loyola.
  • 1979: Multinacionais e trabalhadores no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 226 p.
  • 1980: Quatro cartas aos animadores e às animadoras culturais. República de São Tomé e Príncipe: Ministério da Educação e Desportos, São Tomé.
  • 1980: Conscientização: teoria e prática da libertação; uma introdução ao pensamento de Paulo Freire. São Paulo: Moraes, 102 p.
  • 1981: Ideologia e educação: reflexões sobre a não neutralidade da educação. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
  • 1981: Educação e mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
  • 1982: A importância do ato de ler (em três artigos que se completam). Prefácio de Antonio Joaquim Severino. São Paulo: Cortez/ Autores Associados. (26. ed., 1991). 96 p. (Coleção polêmica do nosso tempo).
  • 1982: Sobre educação (Diálogos), Vol. 1. Rio de Janeiro: Paz e Terra ( 3 ed., 1984), 132 p. (Educação e comunicação, 9).
  • 1982: Educação popular. Lins (SP): Todos Irmãos. 38 p.
  • 1983: Cultura popular, educação popular.
  • 1985: Por uma pedagogia da pergunta. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 3ª Edição
  • 1986: Fazer escola conhecendo a vida. Papirus.
  • 1987: Aprendendo com a própria história. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 168 p. (Educação e Comunicação; v.19).
  • 1988: Na escola que fazemos: uma reflexão interdisciplinar em educação popular. Vozes.
  • 1989: Que fazer: teoria e prática em educação popular. Vozes.
  • 1990: Conversando con educadores. Montevideo (Uruguai): Roca Viva.
  • 1990: Alfabetização - Leitura do mundo, leitura da palavra. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
  • 1991: A educação na cidade. São Paulo: Cortez, 144 p.
  • 1992: Pedagogia da esperança: um reencontro com a Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra (3 ed. 1994), 245 p.
  • 1993: Professora sim, tia não: cartas a quem ousa ensinar. São Paulo: Olho d'água. (6 ed. 1995), 127 p.
  • 1993: Política e educação: ensaios. São Paulo: Cortez, 119 p.
  • 1994: Cartas a Cristina. Prefácio de Adriano S. Nogueira; notas de Ana Maria Araújo Freire. São Paulo: Paz e Terra. 334 p.
  • 1994: Essa escola chamada vida. São Paulo: Ática, 1985; 8ª edição.
  • 1995: À sombra desta mangueira. São Paulo: Olho d'água, 120 p.
  • 1995: Pedagogia: diálogo e conflito. São Paulo: Editora Cortez.
  • 1996: Medo e ousadia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987; 5ª Edição.
  • 1996: Pedagogia da Autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
  • 2000: Pedagogia da indignação – cartas pedagógicas e outros escritos. São Paulo: UNESP, 134 p.

Bibliografia sobre Paulo Freire

  • BARRETO, Vera. Paulo Freire para educadores. São Paulo: Arte & Ciência, 1998.
  • BEISIEGEL, Celso de Rui. Política e educação popular. São Paulo, Ática, 1982.
  • BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é método Paulo Freire. São Paulo, Brasiliense, 1981 (14 ed, 1988), 113 p. - (Coleção Primeiros Passos). Estudo pormenorizado da aplicabilidade do sistema Paulo Freire de alfabetização.
  • BRANDÃO, Carlos Rodrigues (editor). O que é método Paulo Freire. São Paulo, Brasiliense, 1981.
  • CABRAL, G. Paulo Freire e justiça social. Petrópolis, Vozes, 1984. Obra que ressalta, no pensamento de Freire, a questão de uma ordem social justa e fraterna.
  • CANAVIEIRA, Manuel (Org.). Alfabetização: caminho para a liberdade.. Lisboa, Edições BASE, 1977, 86 p. Expõe e comenta o sistema Paulo Freire de alfabetização e considera-o como uma ação pedagógica conscientizadora.
  • CUNHA, Diana A. As utopias na educação; ensaios sobre as propostas de Paulo Freire. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1985, 79 p. (2 ed. 1989, Educação e Comunicação,v. 14).
  • DAMASCENO, Alberto; ARELARO, Lisete Regina Gomes; FREIRE, Paulo. Educação como ato político partidário. 2.ed., São Paulo, Cortez, 1989. 247 p.
  • DAMKE, Ilda Righi. O processo do conhecimento na pedagogia da libertação: as idéias de Freire, Fiori e Dussel. Petrópolis, Vozes, 1995, 165 p.
  • GADOTTI, Moacir. Convite à leitura de Paulo Freire. São Paulo, Scipione, 1989.(2.ed. 1991). 175 p.
  • GADOTTI, Moacir. Convite à leitura de Paulo Freire. São Paulo, Scipione, 1989.
  • ___________ (org.). Paulo Freire: uma biobibliografia. São Paulo, Cortez, 1996.
  • ___________, Peter McLaren e Peter Leonard (org.). Paulo Freire: poder, desejo e memórias da libertação. Porto Alegre, Artes Médicas, 1998.
  • JORGE, J. Simões. A Ideologia de Paulo Freire. São Paulo, Loyola, 1979.
  • HERNÁNDEZ, Isabel. Educação e sociedade indígena; uma aplicação bilingüe do método Paulo Freire. São Paulo, Cortez, 1981, 114 p.
  • HUMBERT, Colette. Conscientização: a experiência e a investigação de Paulo Freire. Lisboa, Moraes, 1977, 180 p.
  • JANNUZZI, Gilberta S. Martino. Confronto pedagógico: Paulo Freire e Mobral, 1979, 111 p. São Paulo,Cortez & Moraes. (3 ed., 1987 pela Cortez/Autores Associados-(Coleção Educação Contemporânea).
  • JORGE, J. Simões. A ideologia de Paulo Freire. São Paulo, Loyola, 1979, 87 p. (2 ed., 1981).
  • _____________.Sem ódio nem violência: a perspectiva da liberdade segundo Paulo Freire. São Paulo, Loyola, 1979, 89p. (2 ed., 1981).
  • _____________.Educação crítica e seu método. São Paulo, Loyola, 1979, 110 p.
  • _____________.Libertação, uma alienação? A metodologia antropológica de Paulo Freire. São Paulo, Loyola, 1979, 97 p.
  • MACKIE, Robert (Editor).Comunicação e cultura: as idéias de Paulo Freire. Tradução de Paulo Kramer. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1981, 167 p.
  • MANFREDI, Sílvia Maria. Política e educação popular (experiências de alfabetização no Brasil com o método Paulo Freire - 1960-1964). São Paulo, Cortez/Autores Associados, 1981, 156 p.
  • MONTEIRO, Agostinho dos Reis. A educação, acto político. Lisboa, Livros Horizontes, 1976.
  • MOURA, Manuel..O pensamento de Paulo Freire; uma revolução na educação. Lisboa, Multinova, 1978, 150 p.
  • MONCLÚS, Antonio. Pedagogia de la contradicción: Paulo Freire. Barcelona, Anthropos, 1988.
  • PAIVA, Vanilda Pereira. Paulo Freire e o nacionalismo-desenvolvimentista. . Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1980, 208 p. (Coleção Educação e Transformação, v.3) (Boletim CEDOC, pg.89
  • POEL, Maria Salete van der. Alfabetização de adultos: sistema Paulo Freire: estudo de caso num presídio. Petrópolis, Vozes, 1981, 224 p.
  • SAUL, Ana Maria (org.). Paulo Freire e a formação de educadores: múltiplos olhares. São Paulo, Articulação Universidade/Escola, 2000.
  • SCHMIED-KOWARZIK, Wolfdietrich. "A dialética do diálogo libertador de Freire". In: Pedagogia dialética: de Aristóteles a Paulo Freire. São Paulo, Brasiliense, 1983, p. 68-80.
  • SCOCUGLIA, Afonso Celso. A história das idéias de Paulo Freire e a atual crise de paradigmas. João Pessoa, Editora Universitária, 1999.
  • SCHELLING, Vivian. A presença do povo na cultura brasileira: ensaio sobre o pesamento de Mário de Andrade e Paulo Freire. Tradução: Federico Carotti. Campinas, Ed. Unicamp, 1990, 421 p.
  • SCHUSTER, Eva. Comunicação e cultura: as idéias de Paulo Freire. Tradução de Paulo Kramer. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1981, 167 p.
  • VANNUCCHI, Aldo (Org.). Paulo Freire ao vivo. São Paulo, Loyola, 1983. (Coleção EDUC-Ação).
  • TORRES, Carlos Alberto. Leitura crítica de Paulo Freire. São Paulo, Loyola, 1981.
  • _____________. Pedagogia da luta: da pedagogia do oprimido à escola pública popular. Campinas, Papirus, 1997.
  • TORRES, Rosa Maria. Educação Popular: um encontro com Paulo Freire. São Paulo, Loyola, 1987.